Um carro da minha enteada Emily era a última coisa que eu esperava no meu aniversário de 55 anos, especialmente considerando nossa história. Ela me entregou as chaves, e eu pensei que era isso. Mas então ela mencionou outro presente escondido no porta-luvas. O que eu encontrei lá mudou nosso relacionamento para sempre.
Eu sempre disse que ser madrasta é como andar na corda bamba. Você está tentando equilibrar entre ser mãe e não passar dos limites. Entre amar incondicionalmente e respeitar limites.
Uma mulher chorando | Fonte: Pexels
Para mim, essa corda bamba tem sido minha vida nos últimos dez anos com minha enteada, Emily.
Conheci o pai dela, David, no meu local de trabalho. Eu era novo lá e ele me ajudou com muitas coisas. Nós nos tornamos amigos instantaneamente.
Agora que olho para trás, sinto como se o destino tivesse me dado meu novo emprego para que eu pudesse conhecer David. Tínhamos tantas coisas em comum, e levou apenas alguns meses para começarmos a namorar.
Um casal de mãos dadas | Fonte: Pexels
David me contou tudo sobre sua vida. Ele havia perdido sua esposa cerca de um ano antes de nos conhecermos, e sua vida girava em torno de sua garotinha, Emily. Ele a amava profundamente.
À medida que nosso relacionamento se fortalecia, não pude deixar de me perguntar sobre nosso futuro.
Uma noite, enquanto estávamos sentados na cadeira de balanço da varanda dele depois do jantar, decidi abordar o assunto.
“David”, eu disse, com o coração acelerado, “onde você vê isso indo? Nós, quero dizer.”
Ele se virou para mim. “Monica, eu te amo. Quero passar minha vida com você. Mas…”
Um close-up de um homem | Fonte: Midjourney
“Mas o quê?”, perguntei gentilmente.
“Quero me casar com você, mas estou preocupado com Emily. Não sei como ela reagiria a ter uma madrasta.”
Estendi a mão e peguei a dele. “David, vai ficar tudo bem. Minhas reuniões com Emily sempre foram boas. Ela é uma garota doce.”
“Você está certa”, ele disse enquanto sorria. “Emily parece gostar de você. Ela sempre pergunta quando você vem aqui em seguida.”
Uma menina | Fonte: Pexels
“Viu?” Apertei a mão dele. “Vamos dar um passo de cada vez. Emily e eu encontraremos o nosso caminho.”
“Você está certo. Nós faremos isso funcionar. Juntos.”
Quando me casei com David, eu sabia que estava entrando em uma situação complicada. Emily tinha apenas 12 anos, ainda sofrendo por ter perdido a mãe dois anos antes. Eu sabia que seria difícil para ela me aceitar como madrasta, mas pensei que as coisas iriam melhorar.
Eu estava errado.
Uma mulher sentada à mesa | Fonte: Pexels
Lembro-me da primeira vez que a conheci. Lembro-me de como seus grandes olhos castanhos me olhavam com preocupação.
“Oi Emily”, eu disse, tentando manter minha voz firme. “Eu sou Monica. É um prazer conhecê-la.”
“Oi”, ela murmurou, antes de rapidamente se desculpar e ir para seu quarto.
Aquele momento deu o tom para o nosso relacionamento. Eu tentei o meu melhor para estar lá para ela, mas Emily sempre pareceu me manter à distância.
Uma menina olhando para frente | Fonte: Midjourney
Não era que ela fosse má ou desrespeitosa. Não, era mais sutil do que isso. Ela era educada, mas distante, como uma convidada em sua própria casa.
Lembro-me do seu 13º aniversário. Eu passei horas decorando a casa e assando seu bolo de chocolate favorito. Quando Emily chegou da escola, seus olhos se arregalaram com a visão.
“Uau”, ela disse, com um pequeno sorriso brincando em seus lábios. “Isso parece ótimo. Obrigada, Monica.”
Foi um momento agradável, mas ainda havia aquela barreira invisível.
Um bolo de chocolate | Fonte: Pexels
Ela não me abraçou nem demonstrou muita excitação. Era como se ela estivesse se segurando, com medo de se deixar chegar muito perto.
Apesar dos desafios, David e eu tínhamos um bom relacionamento. Ele era paciente e sempre me encorajou a continuar tentando com Emily.
Nós éramos felizes. Tão felizes. Mas então, cinco anos atrás, meu mundo virou de cabeça para baixo.
David morreu em um acidente de carro, deixando Emily e eu sozinhos.
Ainda me lembro daquele dia terrível.
Uma mulher chorando | Fonte: Pexels
Eu estava sentado na sala de estar com Emily, e nós dois ficamos chocados.
“O que fazemos agora?” Emily perguntou com a voz trêmula.
Estendi a mão e peguei a dela.
“Nós ficamos juntos”, eu disse. “Somos uma família e vamos superar isso juntos, ok?”
Ela assentiu e apertou minha mão com força. Foi o mais perto que já estivemos, unidos em nossa dor.
Depois da morte de David, éramos apenas Emily e eu. Éramos a única família um para o outro.
Uma mulher abraçando sua filha | Fonte: Pexels
Eu nunca quis substituir a mãe dela. Eu só queria ser alguém em quem ela pudesse confiar.
Mas não importa quantos aniversários ou marcos comemoramos juntos, eu não conseguia me livrar da sensação de que ela apenas me tolerava. Era como se houvesse uma barreira invisível entre nós que eu não conseguia quebrar.
Conforme Emily cresceu, ela se tornou mais independente e passou muito tempo longe de casa. Ela finalmente conseguiu um ótimo emprego em marketing e estava indo bem para si mesma.
Uma mulher usando seu laptop | Fonte: Midjourney
Fiquei orgulhoso de suas realizações, mas também preocupado com a distância emocional que parecia ter aumentado ainda mais entre nós.
Sempre imaginei que teríamos um relacionamento amoroso, mas, em vez disso, nossas interações pareciam transacionais.
Houve momentos em que Emily mal reconhecia minha existência nas reuniões de família, e seu silêncio parecia um lembrete constante de que eu era um estranho em sua vida.
O último Dia de Ação de Graças me fez perceber que ela não valorizava minha presença.
Um jantar de Ação de Graças | Fonte: Pexels
Minha irmã e sua família tinham vindo, e Emily tinha chegado atrasada. Ela só deu um rápido olá antes de mergulhar na conversa com seus primos.
Minha irmã me chamou de lado quando percebeu isso.
“Está tudo bem com você e Emily?” ela perguntou.
“Ah, você sabe como são as crianças”, forcei um sorriso. “Ela só está ocupada com o trabalho e com a própria vida.”
Mas por dentro meu coração estava partido.
Eu queria muito estar perto dela, ter o tipo de relacionamento em que pudéssemos conversar sobre tudo e qualquer coisa.
Uma mulher triste | Fonte: Pexels
Avançando para a semana passada, pouco antes do meu aniversário de 55 anos.
Emily me ligou e disse que queria me levar para um jantar especial de aniversário. Fiquei emocionado. Normalmente, ela só me mandava um cartão e flores, mas isso foi diferente.
Fiquei me perguntando se isso era finalmente um sinal de que ela estava começando a me ver como mais do que apenas a segunda esposa de seu pai.
Ela me pegou em um elegante conversível vermelho.
Um conversível vermelho | Fonte: Pexels
No começo, pensei que ela estava apenas me pegando em um carro alugado, mas então ela saiu, me entregou as chaves e disse: “Feliz aniversário. Isto é para você.”
Sua voz era plana, quase mecânica. Parecia que ela estava cumprindo uma obrigação em vez de dar um presente genuíno.
Tentei sorrir e disse: “Obrigada, Emily. Isso é muito generoso da sua parte.”
Depois fomos jantar.
Pensei que seria uma oportunidade para nos unirmos, mas nossa conversa pareceu forçada e estranha.
Uma mesa de restaurante | Fonte: Pexels
Naquele momento, não consegui afastar a sensação de que o carro era uma maneira de Emily comprar uma saída para a culpa ou algum senso de dever que ela sentia por mim.
Era essa a maneira dela de finalmente cortar laços? Era um presente de despedida?
No caminho para casa, eu estava consumido por esses pensamentos. Meu coração doía com a possibilidade de Emily ter me visto apenas como uma figura temporária em sua vida.
Quando estacionamos na garagem, Emily mencionou que havia algo para mim no porta-luvas.
O interior de um carro | Fonte: Pexels
“É parte do seu dom”, ela disse.
Minhas mãos tremiam quando o abri e encontrei uma pequena pilha de papéis dentro.
Quando os tirei, meu coração pulou uma batida. Eram desenhos — desenhos de infância que Emily tinha feito anos atrás. Fiquei pálido.
Os desenhos eram simples e doces, retratando nossa pequena família. Eu me reconheci neles, sempre desenhados com um grande sorriso. A versão de mim em forma de palito era rotulada como “Mãe”.
Desenho de uma criança | Fonte: Pexels
Cada desenho nos mostrava juntos, fazendo coisas mundanas, como cozinhar ou cuidar do jardim, e todos tinham a mesma legenda: “Mamãe e eu”.
Lágrimas brotaram em meus olhos quando percebi isso.
Todos esses anos, pensei que eu era apenas uma madrasta, alguém que Emily tolerava. Mas esses desenhos eram a prova de que ela me via como sua mãe. Que ela me amava o tempo todo.
“Emily, esses desenhos… não sei o que dizer.”
“Eu sempre te amei, mãe”, ela disse.
Uma jovem mulher em um carro, sorrindo | Fonte: Midjourney
“Eu simplesmente não sabia como dizer isso. Parecia que eu estava traindo minha mãe biológica se eu te chamasse de ‘mãe’ também. Mas você esteve lá por mim em tudo, e eu quero que você saiba que eu te vejo como minha mãe. Eu sempre vi.”
Fiquei sem palavras. As lágrimas vieram então, e nos abraçamos com força, ambos chorando e rindo ao mesmo tempo. Todos os anos de incerteza, todas as paredes entre nós, pareceram ruir em um instante.
Uma mulher sorrindo | Fonte: Midjourney
Passamos o resto da noite falando sobre tudo. Os medos dela, minhas dúvidas e todos os momentos que compartilhamos que significaram mais para cada um de nós do que o outro percebeu.
Foi como se um peso tivesse sido tirado de mim e, pela primeira vez, eu realmente me senti como a mãe de Emily.
Se você gostou de ler esta história, aqui vai outra que você pode gostar: A ausência de George assombra a casa deles, sua memória envolta em sua camisa que Mariana agarra todas as noites. No entanto, não foi sua morte que a destruiu… foi a exigência de sua enteada Susan por seus bens. Quando ela finalmente cedeu, uma reviravolta surgiu, deixando Susan furiosa e Mariana estranhamente em paz.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
My MIL Left the House Every Thursday & Returned Smelling Terribly — I Went Pale When I Discovered Why
They say you never really know someone until you’ve lived with them. I thought I knew my mother-in-law, but everything changed when I decided to follow her. What I uncovered wasn’t just a secret; it was a ticking time bomb that threatened the peace of our home.
I used to think my life was predictable, with its comforting routine. I worked as a freelance graphic designer, which gave me the flexibility to be home most days while still bringing in a decent income.
A woman working on her laptop from home | Source: Midjourney
Xander, my husband, worked long hours at his law firm, so I often had the house to myself. It was peaceful until my mother-in-law, Cordelia, moved in three months ago.
After her husband passed away, she called us one night, her voice trembling.
“Olive, dear… I don’t know how to do this on my own,” she’d sobbed over the phone. “The house is so empty, so lonely… I just need to be around my family.”
An extremely sad senior woman talking on her phone | Source: Midjourney
I glanced at Xander, and he nodded, looking concerned. We agreed to let Cordelia move in; it felt like the right thing to do for a grieving woman who’d just lost her partner of 40 years. But from the start, something felt off.
Cordelia had always been a little strange, but now her behavior was unpredictable. Every Thursday, she would leave early in the morning and return late in the evening, her clothes carrying a terrible stench: something rotten and damp, like decay. It lingered, clinging to the air and making me question what she was really up to.
A woman looks thoughtful and curious while sitting at home | Source: Midjourney
“Mom, where were you today?” Xander asked her one Thursday evening as she shuffled into the kitchen, her eyes avoiding ours. I stood by the stove, pretending to stir a pot of soup, trying not to wrinkle my nose at the smell.
“Oh, just out with some old friends,” she said, waving a hand dismissively, her smile tight and unconvincing.
A senior woman forces a smile while looking at someone | Source: Midjourney
“Every Thursday?” I asked, keeping my tone casual. “That must be some social circle.”
She glanced at me, her eyes lingering a moment too long, then shrugged. “We like to meet regularly. It’s good for the soul, you know, catching up with old friends.”
But that smell — it was like she’d been crawling through a sewer. The scent lingered long after she’d passed, a pungent blend of garbage and something wet and decayed. I could feel my curiosity gnawing at me, the way you can’t help but poke at a sore tooth.
A curious woman standing in the kitchen and looking at someone | Source: Midjourney
One Wednesday night, I couldn’t take it anymore. “Xander,” I whispered, nudging him awake. “Are you seriously buying that story?”
He blinked sleepily. “What story?”
“Your mom’s ‘out with old friends’ story,” I replied. “Every Thursday? And that smell… it’s not normal.”
He sighed. “Maybe she’s just grieving in her own way, Olive. People cope differently.”
I felt my jaw tighten. “And what way is that? Dumpster diving?”
He chuckled softly, half-asleep, “Let it go, love. It’s probably nothing.”
A man chuckles softly while lying in bed at night | Source: Midjourney
But it didn’t feel like “nothing.” It felt like a secret, and I needed to know.
The next Thursday, I called in sick and decided to follow her. I waited by the window, peeking through the blinds like some kind of amateur detective. Cordelia left the house at her usual time, dressed in her oversized coat, clutching her handbag tightly.
I kept a safe distance as she walked down the street, turning left at the end and then another left into an alley I didn’t even know existed. My heart pounded in my chest as I tailed her.
A woman is out on the street, looking at someone | Source: Midjourney
She stopped at the corner and looked around like she was checking for someone or something.
“Where are you going, Cordelia?” I whispered, more curious than ever.
I was expecting something harmless, maybe even laughable, like an old ladies’ knitting club or maybe a bingo night in a creepy basement. But what I found inside was nothing like that.
Cordelia didn’t meet up with friends. Instead, she made her way through the shadiest part of town, slipping into an old, run-down building that looked like it could collapse at any moment.
A senior woman standing outside an old building | Source: Midjourney
I hesitated outside, the walls covered in graffiti and the windows boarded up, but I took a deep breath and followed her inside. The air was thick with smoke, the kind that sticks to your skin, and the room was filled with the low hum of murmurs and distant laughter.
That’s when I saw it: a hidden, illegal casino tucked away in the back, reeking of stale smoke and the sour smell of desperation. The dimly lit room was filled with flashing lights and the sounds of poker chips clinking filled the air.
Stacks of poker chips on a table | Source: Pexels
And there, in the middle of it all, was my mother-in-law. Not just “hanging out with friends,” but gambling away every penny she could get her hands on, her eyes fixed on the cards in front of her, her hands trembling with each bet she placed.
I stayed in the shadows, barely breathing, watching her play hand after hand. She looked different, haggard, almost like she was wearing the weight of every decision she’d ever made. Her lips were moving, but I couldn’t hear what she was saying over the noise.
A grayscale photo of a senior woman sitting in a casino with gambling chips lying on her table | Source: Midjourney
I saw her lose money, win a little, then lose it all again. She seemed almost possessed, her fingers shaking as she reached for the chips, her face lined with a mixture of desperation and obsession.
I wanted to pull her out of there, to grab her by the arm and drag her home, but I couldn’t move. I felt frozen, glued to the spot. I needed to see how far she would go. She didn’t leave until late in the evening, and when she finally did, she looked exhausted.
A senior woman looks exhausted while sitting in a casino | Source: Midjourney
Her eyes were glazed over, and her shoulders slumped like she was carrying the weight of her losses on her back.
I waited until she turned the corner before I followed, keeping my distance. As we walked back, I felt a wave of anger and pity twisting in my stomach. What had she gotten herself into? And why hadn’t she told us?
The next morning, I couldn’t hold it in any longer. At breakfast, I set my coffee cup down a little too hard. “Cordelia, where were you yesterday?” I asked, my voice sharper than I intended.
A woman looks serious while standing in the kitchen and looking at someone | Source: Midjourney
She barely looked up from her cereal. “With friends, like I told you.”
“Stop lying, Cordelia,” I snapped. “I followed you. I know where you were.”
Her spoon clattered against the bowl, and she went pale. “You… you followed me?”
Xander looked between us, confused. “What’s going on?”
“She wasn’t with friends, Xander,” I said, my gaze fixed on her. “She was at an illegal casino, gambling. And from the looks of it, she’s been doing it for a while.”
A senior woman gambling in a casino | Source: Midjourney
Cordelia’s face crumpled, and she broke down. “I… I’m sorry,” she sobbed. “I’ve lost everything… everything. I had nowhere else to go. That’s why I begged you to let me stay. I was ashamed, and I didn’t know how to tell you…”
Xander’s face turned a deep shade of red. “You mean to tell me you’ve been lying to us this whole time? Using us?”
“I didn’t mean to!” she cried. “I didn’t know how to stop. I thought maybe… maybe I could win it all back.”
A grayscale photo of a senior woman looking sad and desperate | Source: Midjourney
I felt a pang of guilt, but it was overshadowed by the anger boiling inside me. “You’ve been draining us, Cordelia. We took you in because we cared, not so you could feed your addiction.”
She looked at me, her face streaked with tears. “I know, I’m so sorry. I promise I’ll change. Just… don’t throw me out. Please.”
That night, Xander and I lay in bed, unable to sleep. “We have to do something,” I whispered. “We can’t just let her keep doing this.”
Xander sighed deeply. “What do you suggest, Olive? Tough love?”
A man looking at his wife while sitting in bed at night | Source: Midjourney
I nodded. “Exactly. If she’s not going to stop on her own, then we’ll have to make her stop.”
The following Thursday, I handed her a large sum of cash, more than she had seen in one place since she’d moved in with us. Her eyes widened, and for a moment, I saw that familiar spark of greed.
“Go ahead,” I said, forcing a smile. “Take this and do whatever you want with it.”
A woman forcing a smile while looking at someone | Source: Midjourney
She hesitated for just a second before snatching the money and stuffing it into her purse.
“Thank you, Olive,” she murmured, her voice shaking, but she didn’t meet my eyes. And then she was gone, practically running out the door.
Xander stood behind me, his arms crossed. “Are you sure about this?”
“Trust me,” I replied. “She won’t get far.”
Earlier that day, I had made a few calls, and by the time Cordelia reached the casino, the place was swarming with undercover cops. The raid went down right as she was about to hand over the cash.
Two cops standing in a casino | Source: Midjourney
I wasn’t there to see it, but I could imagine the look on her face: shock, maybe a little betrayal, as they caught her red-handed, along with the owners of the illegal casino.
That evening, the phone rang. It was the police. “Mrs. Fields?” the officer said. “We have your mother-in-law in custody.”
“We know,” I replied calmly. “And we’re not bailing her out. You should know she’s been struggling with a gambling addiction. We want her to get help.”
A woman talking on her phone | Source: Midjourney
The officer seemed taken aback but eventually agreed to include our statement in the report. The judge showed no mercy; Cordelia was sentenced to mandatory rehabilitation and a hefty fine.
Months later, when she was released from rehab, Cordelia looked different. She seemed smaller, more fragile. She stood in our doorway, wringing her hands.
“I’m so sorry,” she whispered, her voice raw. “I know I hurt you both, and I’m ready to make it right. I want to rebuild my life.”
A senior woman looks sad and ashamed | Source: Midjourney
Xander and I exchanged a look. He stepped forward, his expression soft but firm.
“We’re willing to give you another chance, Mom,” he said, “but on our terms. We’ve found you a modest apartment nearby. We’ll cover the rent, but only if you keep your word and attend your support group meetings.”
Cordelia nodded eagerly, tears in her eyes. “I will. I swear. Thank you… thank you for giving me a chance.”
As we watched her walk away to her new home, I couldn’t help but feel a flicker of hope mixed with the fear of another betrayal.
A woman looks hopeful and a bit fearful while standing outside her house and looking at something | Source: Midjourney
We’d done all we could, and the rest was up to her. The ball was in her court, and only time would tell if she could truly change.
But when Natasha starts to see a change in Marlene’s behavior, she begins to get worried about the old woman. Eventually, when the truth is revealed, Natasha doesn’t know what to do.
Two women cooking together | Source: Pexels
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply