
Rebecca chega à fazenda que herdou, pronta para vendê-la e seguir em frente. Mas um peão teimoso se recusa a deixá-la fazer uma venda fácil. Ele a desafia a cada momento, forçando-a a confrontar não apenas ele, mas as memórias e responsabilidades que ela pensou ter deixado para trás. O confronto deles decidirá o destino da fazenda.
De manhã cedo, Rebecca entrou no carro, o sol mal espreitava no horizonte. Isso não fazia parte de sua rotina habitual, mas algo inesperado tinha acontecido, e ela tinha que lidar com isso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Deixando seu pequeno negócio nas mãos de sua assistente, ela partiu em uma longa viagem, saindo da movimentada cidade.
Rebecca estava a caminho da fazenda de seu falecido avô, que ele havia deixado para ela em seu testamento. Ela não ia lá há anos. Quando criança, ela passava os verões lá, correndo e brincando, mas quando ficou mais velha suas visitas pararam.
Rebecca sempre presumiu que seu avô passaria a fazenda para um de seus trabalhadores, alguém que realmente precisava dela. Agora, ela não tinha intenção de administrá-la sozinha. Seu plano era simples — verificar as coisas, encontrar um comprador e vendê-la o mais rápido possível.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca estacionou perto da casa da fazenda e saiu, olhando ao redor. Quando ela se virou, notou um homem na varanda. Ele se levantou rapidamente, sorrindo.
“Olá”, ele disse. “Você deve ser meu novo chefe. Eu sou Derek.” Ele deu um passo à frente, oferecendo sua mão.
Rebecca o sacudiu, franzindo a testa levemente. Algo nele parecia familiar. “Oi, Derek. Mas você entendeu errado. Eu não sou sua chefe.”
Derek inclinou a cabeça. “Bem, então, posso pelo menos saber o nome do meu não chefe?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Oh,” Rebecca disse, percebendo que não tinha se apresentado. “Eu sou Rebecca.”
“Espere um minuto. Você é a mesma Rebecca que soltou todas as galinhas para o cachorro se divertir?” Ele riu.
Os olhos de Rebecca se arregalaram quando a memória voltou. Derek era filho de um dos trabalhadores de seu avô, e eles costumavam brincar juntos quando ela era pequena. “E você é o mesmo Derek que me ensinou a persegui-los com um estilingue?”
“Culpado como acusado”, ele disse, erguendo as mãos em falsa rendição. Ambos riram, aliviando a tensão.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A expressão de Derek ficou séria. “Então, o que quer dizer com não ser meu chefe? A fazenda foi deixada para você, certo?”
O sorriso de Rebecca desapareceu. “Sim, mas não pretendo ficar com ele. Estou aqui para vendê-lo.”
“O quê? Vender? Para quem?”
“Ainda não sei”, ela disse, dando de ombros. “Quem quiser comprar.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Mesmo que eles derrubem?”, ele perguntou.
“Bem… sim.”
Derek se aproximou, sua voz aumentando. “Como você pôde fazer isso? Seu avô passou a vida nesta fazenda! Era tudo para ele.”
Rebecca sentiu uma pontada de culpa, mas tentou se manter firme. “Ele se foi, Derek. E eu tenho minha própria vida. Ser uma fazendeira não fazia parte dos meus planos.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os olhos de Derek procuraram os dela. “E os animais? As pessoas que trabalham aqui? Você vai simplesmente deixá-los perder tudo?”
Ela hesitou. “O novo dono vai cuidar disso.”
O rosto de Derek escureceu. “Você não se importa nem um pouco, não é?”
“Eu me importo. É que… não é mais minha responsabilidade,” ela disse calmamente, virando-se para caminhar em direção à casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A voz de Derek a seguiu. “Sua bruxa sem coração!”
Rebecca estremeceu, mas não se virou. Ela apressou o passo, entrando, tentando ignorar as dúvidas que as palavras dele despertavam.
Na manhã seguinte, Rebecca acordou assustada com uma batida na porta. Ela se levantou grogue e abriu para encontrar um homem parado na varanda.
“Bom dia, Rebecca”, ele disse, assentindo educadamente. “Eu sou Travis. Eu administro os campos aqui. Algo aconteceu, e acho que você vai querer ver.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca esfregou os olhos. “Bom dia. Só me dê um momento para me vestir.”
Ela rapidamente vestiu as primeiras roupas que encontrou, então seguiu Travis para fora. Eles caminharam pela fazenda até chegarem a um dos campos principais. O coração de Rebecca afundou quando viu as plantações. Elas pareciam fracas, murchas e doentes.
“O que há de errado com eles?” ela perguntou.
Travis suspirou, sua expressão sombria. “Difícil dizer. Talvez alguém tenha espalhado algo para prejudicá-los. Podem ser concorrentes. Mas se não agirmos rápido, perderemos a colheita inteira.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O rosto de Rebecca se contraiu. “Eu não me importo. Estou vendendo a fazenda. Esse é meu plano.”
Travis olhou para ela. “Você ganharia muito mais dinheiro se vendesse como uma fazenda em funcionamento. Não apenas terra.”
Rebecca sabia que ele tinha razão. Ela hesitou, então perguntou: “Então, o que você precisa de mim?”
“Preciso de um trabalhador extra. Um dos nossos rapazes está doente, e não temos mãos suficientes”, Travis explicou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Tudo bem”, Rebecca disse. “Vou encontrar alguém para ajudar.”
Rebecca passou o dia inteiro fazendo ligações, tentando encontrar alguém para contratar. Ela passou por uma longa lista de contatos, mas todas as respostas eram as mesmas — ninguém estava disponível.
À noite, ela estava exausta, sua energia completamente drenada. Ela se sentia como um limão espremido, sem nada para dar.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Cansada e frustrada, Rebecca se viu vagando em direção aos estábulos. Ela se lembrou de como, quando criança, ficava sentada ali por horas, cercada pelos sons suaves dos cavalos.
Isso sempre a acalmava. Ela gentilmente acariciava seus focinhos, alimentava-os com um pouco de feno e sentia uma onda de conforto invadi-la. Ela suspirou, pensando, quem imaginaria que esta fazenda poderia lhe trazer tantos problemas?
“Ah, eu não sabia que princesas visitavam estábulos”, disse Derek, seu tom gelado ao entrar.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca se virou, franzindo a testa. “Qual é a dessa atitude?”
Derek cruzou os braços. “De que outra forma eu poderia falar com alguém que não se importa?”
“Para sua informação, passei o dia todo tentando encontrar um trabalhador para Travis,” ela retrucou. Ela não tinha certeza do porquê sentiu a necessidade de se explicar, mas a acusação dele doeu.
Os lábios de Derek se curvaram em um sorriso amargo. “Então você pode vender a fazenda por um preço melhor. Foi o que Travis disse.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca revirou os olhos, tentando ignorar a culpa que crescia dentro dela.
“Eu posso ajudar Travis,” Derek disse, “mas preciso de apoio com o gado. Esse é meu trabalho.”
“Não há ninguém disponível para trabalhar”, ela disse.
Derek se aproximou, seu olhar firme. “Você poderia ajudar.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca piscou, surpresa. “Eu?”
Ele levantou uma sobrancelha. “Ou suas mãos são muito moles para trabalho de verdade?”
“Eu sei como trabalhar”, ela retrucou. “É a única coisa que eu realmente soube fazer.”
“Bom,” Derek disse, virando-se para a porta. “Então está resolvido.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca ficou ali, ainda processando, enquanto ele se afastava, imaginando como ela tinha concordado em ajudar.
Nas semanas seguintes, Rebecca se viu fazendo coisas que nunca esperava. Ela acordava cedo todas as manhãs, calçando botas e luvas, pronta para trabalhar. Ela ajudava os trabalhadores nos campos, alimentava os animais e até se juntava a eles na cozinha, cozinhando refeições após longos dias.
No começo, ela pensou que seria uma luta, mas os trabalhadores foram pacientes e gentis, ensinando-lhe as tarefas passo a passo. Eles a trataram como parte da equipe, e ela começou a ver o quanto eles se importavam com a fazenda.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca começou a questionar se vender a fazenda era a decisão certa. Toda noite, ela caía na cama exausta, mas era um tipo diferente de cansaço. A fazenda, antes apenas um fardo, estava lentamente se tornando um lugar com o qual ela estava começando a se importar.
Uma noite, enquanto caminhava de volta para casa, ela avistou algo incomum — pequenas câmeras de vigilância montadas em postes, apontando diretamente para o campo. Por que ela não as havia notado antes?
Depois de perguntar por aí, ela aprendeu com Sarah, uma trabalhadora agrícola de longa data, onde acessar a filmagem. Sarah a levou para casa, e Rebecca começou a assistir às gravações.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ela avançou rapidamente até encontrar o que estava procurando — uma filmagem de alguém se esgueirando pelo campo, espalhando um pó estranho sobre as plantações. A imagem estava borrada no começo, mas então o rosto da figura apareceu. O coração de Rebecca caiu. Era Derek.
Furiosa, ela fechou o laptop com força e saiu furiosa de casa. Sem pensar, ela marchou direto para a cabana de Derek, sua mente girando.
Rebecca correu até a porta de Derek. Quando ele abriu, ela estendeu seu laptop, a tela mostrando a filmagem. “Se importa em explicar isso?!” ela retrucou.
Derek suspirou, seus ombros caíram. “Eu estava tentando atrasar a venda,” ele disse.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Então você decidiu destruir a fazenda?!” Rebecca gritou, com a voz trêmula.
“Eu não destruí”, Derek respondeu. “Eu desacelerei as coisas. Funcionou. Eu sei que você começou a se importar.”
“Você não pode simplesmente fazer isso, Derek! As pessoas tiveram que trabalhar mais duro por sua causa!” ela gritou.
“Eu pensei que você não se importasse com as pessoas daqui”, ele disse. “Eu queria fazer você ver o que esta fazenda significa.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca sentiu uma pontada nas palavras dele, mas se recusou a recuar. “Mas você errou! Eu não me importo! É por isso que estou vendendo — para o primeiro comprador que aparecer!” ela gritou, sua voz falhando enquanto ela se virava e saía furiosa, deixando Derek parado ali.
Dois dias depois, dois empresários chegaram à fazenda. Rebecca os cumprimentou com um sorriso educado e os levou em um passeio, mostrando-lhes os campos, os celeiros e a casa. Ela manteve seu tom profissional, tentando permanecer distante.
Após o passeio, Ryan, um dos homens, disse: “Estamos prontos para comprá-lo”.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rebecca sentiu um peso sendo tirado dos ombros. “Ótimo! Quando podemos assinar o contrato?” ela perguntou.
“Agora mesmo”, disse o outro homem, Tom. “Trouxemos nosso advogado conosco.”
Rebecca assentiu e os levou para dentro. Eles se sentaram à mesa de jantar, e o advogado colocou os papéis no chão. Ela pegou a caneta, mas sua mão congelou. Algo não parecia certo. “Você está comprando a fazenda para administrá-la, certo?”, ela perguntou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Não exatamente”, respondeu Ryan. “Planejamos construir uma fábrica aqui. Isso é um problema?”
O estômago de Rebecca se revirou. Ela hesitou, mas forçou um sorriso. “Não, sem problemas.” Seus olhos se voltaram para a parede. Uma foto de infância dela e do avô estava pendurada ali — ela estava alimentando um bezerro, sorrindo largamente. Ela respirou fundo, empurrando os papéis para mais perto. Lentamente, ela se preparou para assinar.
Depois de quinze minutos, Rebecca acompanhou Ryan, Tom e seu advogado para fora da casa. Ela viu Derek sentado sob uma árvore, observando. Tom apertou sua mão. “Bem, boa sorte”, ele disse. Ryan fez o mesmo, e então eles foram embora.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Derek se levantou e andou até lá. “Parabéns,” ele disse categoricamente. “A fazenda não é mais problema seu. Por quanto você a vendeu?”
Rebecca olhou para ele. “Eu mudei de ideia.”
“O quê?” Os olhos de Derek se arregalaram, confuso.
“Não vou vendê-lo”, ela repetiu.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A carranca de Derek derreteu em um sorriso. “Sério?”
“Não fique muito feliz”, ela disse, tentando ficar séria. “Sou uma chefe exigente. Meus funcionários geralmente me evitam.”
Derek de repente a puxou para um abraço apertado, pegando-a desprevenida. Depois de um momento, ela percebeu o que estava acontecendo e o abraçou de volta, sentindo algo quente e esperançoso se agitar dentro dela.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
My Family Left Grandma Alone at a Restaurant to Ditch the Check—Too Bad They Messed with the Wrong Granddaughter

Grandma just wanted a quiet dinner to celebrate her birthday, but our family insisted on going all out. But they didn’t just hijack her birthday, they abandoned her at the table when the bill arrived! Nobody messes with my Grandma, not even family!
My grandma always has fresh-baked cookies ready, never forgets a birthday, and somehow makes every family gathering feel like home. If anyone deserved the perfect birthday dinner, it was her.

An elderly woman packing away cookies | Source: Midjourney
So when she mentioned she’d love to have “just a small dinner out this year,” I was all in.
She’s 85 this year, and it’s a big deal. A quiet evening with good food and her favorite people? Done. But of course, the rest of the family had other plans.
“Grandma deserves something spectacular,” Aunt Linda had announced on our family group chat. “Not some boring little dinner.”

A woman using her cell phone | Source: Pexels
The rest of the family insisted on taking Grandma to the nicest restaurant in town, which might’ve seemed like a nice gesture if they hadn’t made it all about themselves.
Our weekly Sunday was a circus. I stepped outside to escape for a while, and that’s when I overheard my cousin Katie scheming with her brother, Mark.
“Seriously, Jade won’t say no,” Katie whispered. “She works at a bank! She’s loaded. Lives alone. No kids. What else is she spending money on?”

A woman whispering to someone | Source: Midjourney
Mark snorted. “Exactly. We just gotta keep it chill until the bill comes. Then we’ll play dumb, and she’ll pick it up.”
I froze in place. Oh, so that was the plan. Blow up Grandma’s birthday dinner into a huge event and let me foot the bill while they sat there acting clueless.
“What about Grandma?” Mark asked. “Should we tell her to bring her wallet too? You know, as backup?”

A man on a porch | Source: Midjourney
Katie laughed. “Please. She’ll insist on paying anyway. She always does. But cousin dearest will jump in to save the day because she’s such a hero.”
I felt my face flush hot with anger. Using Grandma like that? On her birthday?
I would’ve happily paid to give Grandma the night of her dreams. But getting played like some open wallet? Absolutely not.
Fine. Let’s see how that plays out, I thought as I retreated inside.

A frowning woman looking over her shoulder | Source: Midjourney
I picked Grandma up on the night, and we drove to the nicest steakhouse in town. Grandma clutched her little purse and smiled like it was the best day of her year.
Meanwhile, the rest of them acted like we were at a celebrity afterparty. Katie took nonstop photos “for the aesthetic,” posing with every drink and appetizer.
Mark sampled every overpriced whiskey on the menu, loudly proclaiming himself a “connoisseur” to our server Miguel, who deserved a medal for his patience.

A waiter in a restaurant | Source: Midjourney
Aunt Linda kept loudly recommending the most premium options to anyone who’d listen. Through it all, Grandma beamed.
“This is lovely,” she whispered to me. “I never expected all this fuss.”
“I’m glad you’re having a good time, Grandma.” I smiled and gave her hand a brief squeeze. I hoped the joy she felt now might somehow make up for the betrayal I knew was coming.

An elderly woman in a restaurant smiling at someone | Source: Midjourney
Meanwhile, I watched as my family ordered wine bottles, not glasses, the most expensive cuts of meat, and every side dish on the menu.
I watched the bill climbing with each order, mentally calculating their scheme. I ordered modestly, a simple filet and a glass of house wine. Grandma did the same.
“Are you sure that’s all you want?” Uncle Joe pressed. “It’s a special occasion! Live a little!”

A man in a restaurant | Source: Midjourney
I smiled tightly. “This is perfect for me.”
Then the check came.
Grandma had just gone to the restroom, and right on cue, the act began.
“Ohhhh wow,” Aunt Linda said, staring at the bill like it was written in a foreign language. “Look at that total… I’d help, but you know, we’re still paying off that time-share from two summers ago.”

A woman staring in shock | Source: Midjourney
Katie shook her head, suddenly fascinated by her manicure. “I spent all my savings on concert tickets. You know how important live music is for my mental health.”
Mark sighed dramatically, like he was auditioning for a soap opera. “My dog has been having stomach issues and the vet bills have been insane. I’m practically broke.”
Uncle Joe stretched his arms out and grinned, his gold watch catching the light as he did so.

A man grinning | Source: Midjourney
“We all just figured you’d cover this one, Jade. You’re almost done paying off your house, right? And you’ve got the best job out of all of us. You know how to make things happen. We’ll support you… emotionally.”
And then Aunt Linda had the audacity to throw in a guilt trip.
“And come on… it’s for Grandma. It’s her big day. We might not have many more of these left, you know.”

A woman seated at a dinner table | Source: Midjourney
I looked around the table. All that confidence. All those assumptions. The total came to over $800, and their share was easily $650 of that.
My blood boiled, but Grandma returned from the restroom then. I wasn’t going to ruin her dinner by fighting over the bill in front of her.
I said, “Let me take care of something real quick and we’ll get back to this discussion.”
And I walked off, making a beeline for the manager’s office.

A woman walking in a restaurant | Source: Midjourney
I exited about 15 minutes later and returned to the table.
Grandma was sitting there all alone, clutching her purse and looking around the room with wide, scared eyes. The rest of my family was nowhere to be seen.
I’d known they planned to avoid paying the bill, but to stoop so low as to abandon Grandma on her birthday! That was just cruel.
“Grandma, are you okay?” I asked as I slipped back into my seat.

A worried elderly woman | Source: Midjourney
“There you are!” Grandma said, relief washing over her face as I joined her. “Everyone just got up and left. They said something about getting the car ready, but it’s been ten minutes.”
She leaned over and spoke in an earnest whisper. “Are we okay, Jade? Is everything paid for? I can cover some if I need to, sweetheart… I don’t have much with me, but I’ve been saving up…”
I wrapped my arm around her shoulders, fury rising in my chest at how they’d left her confused and worried on her special night.

A furious woman | Source: Midjourney
“Don’t you worry, Grandma. Everything’s under control.”
We took our time finishing up while the staff handled the rest. Miguel brought over a complimentary dessert for Grandma, a beautiful chocolate cake with a single candle. The entire waitstaff sang for her.
Grandma still looked a little worried, but I promised her it was all taken care of.
“But what about the others?” she asked as I drove her home, the stars twinkling above us.

A woman driving her car | Source: Midjourney
“They had somewhere else to be, I guess,” I said, keeping my tone light. “It’s a pity, but I must admit I’m glad I got to have you all to myself for the best part of the evening, Grandma. You still had a good birthday dinner, right?”
She nodded, but I could tell she was hurt. That made me even angrier.
By the time the angry phone calls started the next morning, I was more than ready to gloat over my selfish, thoughtless family for thinking they could get away with hurting Grandma.

A smug woman in a kitchen | Source: Midjourney
The first call I answered was from Aunt Linda. She shrieked that the restaurant was “harassing” them over the bill.
“They’ve called three times! How dare they! This is your fault somehow, isn’t it?”
Katie left me a three-minute voice memo accusing me of “ruining the vibe” of Grandma’s birthday. “We were just going to get the car! We were coming right back! You’re so dramatic!”

A woman holding her cell phone | Source: Midjourney
Mark texted that I was a traitor for snitching on family. His follow-up texts grew increasingly panicked as the day went on.
Uncle Joe wanted to know if this was some kind of joke because now the restaurant was threatening legal action. “Fix this! Now!”
Oh, right. I forgot to mention.
Turns out the manager of that steakhouse just happened to be my old college buddy Eric.

A smiling woman in a living room | Source: Midjourney
While they were off making their dramatic exit through the kitchen door (caught clearly on security cameras), I’d made sure Eric had all their contact info. Full names, phone numbers, addresses.
He only charged me for my and Grandma’s share of the meal. The rest? Oh yeah. He’s collecting directly from them — with interest if they keep dodging him.
Grandma called later to thank me again for the night out.

A woman speaking on her cell phone | Source: Midjourney
“I just wish your cousins hadn’t disappeared like that,” she said. “It was such a nice dinner until… well…”
I just smiled, picturing Katie’s face when she received the formal demand for payment.
“Don’t give it another thought, Grandma. They won’t be pulling anything like that again.”

A woman speaking on her cell phone | Source: Midjourney
And next year? Me and Grandma are celebrating her birthday somewhere very nice and quiet. Just the two of us.
And I’m leaving my phone on silent.
Leave a Reply